7/28/2011

Mordida 1: Um convite à felicidade!



Tem bandas que se esforçam para soar alto astral. Outras, simplesmente o são! Com tamanha naturalidade que sua sonoridade se torna, organicamente, irresistível. Basta ouvir e se deixar levar pelo som. Pode ser um timbre, uma palavra, uma frase, um "riff", o jeito de cantar ou tocar... Com a Banda Mordida, de Curitiba, é bem assim! Precisei menos de duas audições para me sentir apaixonada por “Mordida 1”, o primeiro álbum da banda, que já tem outros seis títulos na mochila.

No percurso iniciado em 2003, a Mordida conseguiu firmar uma personalidade muito própria, que se alimenta de referências 60’s e 80’s, com ecos notáveis de fontes nacionais, combinadas com bom gosto e informação musical às matrizes estrangeiras. Da primeira à última faixa, a Banda oferece um passeio, bastante pessoal, pelo vasto rol das possibilidades abertas pelo rock pop contemporânea. Tudo com a maturidade de quem jamais quis o retorno rápido e esquecível.

Mordida sempre procurou um outro caminho – o seu próprio. Ao ouvir esse disco, o que já era evidente ficou mais óbvio: a Mordida encontrou a sonoridade que tem o seu jeito. No miolo das músicas, ainda mais fortes dessa vez, letras que falam da vida a dois, do cotidiano de relações felizes, com uma leveza inebriante, que em nada soa forçada ou "fake". A sensação gostosa de ouvir essas canções vem da organicidade e originalidade que unem, com naturalidade, as 11 faixas deste “Mordida 1”.

Rockabilly, electro rock, sintetizadores, rock gaúcho, jovem guarda, soul, barulhinhos, climas retrô, sopros, harmônicas, assobios, citações e referências locais. Tem tudo nesse disco: os ensinamentos Mutantes e toda inspiração que vem dos anos 60, 70, 80, 90, 00. Tem ainda o tempero discreto do sotaque gaúcho, que segue no jeitão com um quê de deboche de Paulo de Nadal cantar. A gente vai de um estilo a outro, de um ambiente musical para o outro, conectados por vinhetas, latidos e sons da cidade. Tudo muito sutil e bem colocado. É um conjunto que traz, na essência, a força de uma autêntica obra rock, com pegada pop, regada a momentos que são convites irresistíveis pra sair rodando pelo salão.

O álbum abre com a irresistível “Free Connection”. Segue no mesmo pique com “Borboletas da Estação”, que traz aquele teclado que imprimiu uma das primeiras marcas da banda. Depois, ele foi ganhando a companhia dos sopros e de todo um outro universo de sons, em arranjos que formam o novo mundo no qual a banda curitibana se revela – e nos conquista!

Se no EP anterior não tinha uma faixa sequer para ‘pular’, este álbum veio igual, só que com mais músicas. Quanto mais ouço, mais forte as canções ficam – e mais difícil de destacar uma única entre tantas de passagens de beleza ímpar, como “União Estável”, “Dia Comum”, Previsível”, “Aline” e “Workaholic”.

Com uma harmônica aqui, assobios ali, referências “nossas” acolá, e os sopros bordando o disco todo, a Banda Mordida atingiu um novo patamar, não só em sua trajetória, mas também dentro do cenário da música brasileira.

... e quando eu achei que eles já tinham feito tudo que podiam, veio ‘Seu Gambato’ (“Aline”) quase no finalzinho, com seu clima psicodélico... daí ferrou, o player já volta automaticamente para a primeira faixa e quando me dou conta já tô dançando ao som de Free Connection” outra vez!

Adriane Perin

MORDIDA lança seu primeiro álbum

Banda curitibana apresenta “Mordida 1” em festa no Jokers

MORDIDA, banda de rock autoral formada por Paulo de Nadal, Zé Ivan, Luiz Bodachne e Ivan Rodrigues, lança o disco “Mordida 1“ na próxima quhttp://www.blogger.com/img/blank.gifarta-feira (3/8), no Jokers Pub Café. Para a festa de lançamento, o grupo preparou um show especial com o repertório do novo álbum, com início às 21h.

“Mordida 1” é o primeiro long play que traz uma produção minunciosa dos quatro rapazes, junto a músicos convidados. O disco promete uma evolução natural do trabalho do grupo, que já tem seis EP’s virtuais lançados. Quem comparecer à festa do Jokers, levará gratuitamente o cd para casa. O material também estará disponível para compra e/ou download no site da banda: www.mordida.art.br

Lançamento “Mordida 1”
Quarta-feira, 3/8/2011
A partir das 20h – Show às 21h
No Jokers – R. São Francisco, 164
Entrada + Cd a R$ 15,00

7/23/2011

Lu "jardinadora"


A gatinha lu (jardinadora) é uma das mais velhas da casa. é das mais difíceis de fotografar. e por isso, era a que tava faltando aqui, da "família bichos". a lu nasceu lá na casa das jabuticabas e ela teve sua fase "punk". lembro de pega-la saindo de um porcaria de bueiro, numa manhã neblinada e gelada de Curitiba. Toda pequenina, miudinha, pensei, e andando pelas quebradas... doce adolescência! ela também era uma das poucas, na ninhada, que curtia ficar na frente de casa, no jardim, a "Lu jardinadora".
O tempo passou e ela soreviveu, junto com a Tigra. Ficou mais tagarela com o passar do tempo e hoje em dia é bem "dona do pedaço" em casa. Não tem muito saco pras gatinhas mais novas, e escolhe, de tempos em tempos, um novo lugar pra ficar dormindo e, volta e meia, esse lugar é nosso quarto. Também some nas redondezas dos fundos e pelos telhados. Ah, ela também acha que é minha dona e que estou a disposição dela... vê se eu aguento!!!(adri)

Gruvox lança novo clipe

É hoje em show com Macedônia e DJ Ivanovick -
A banda Gruvox, formada por veteranos da cena musical curitibana, lança neste sábado mais um videoclipe. A direção é de Renato Larini, que também assina a animação e edição do trabalho. Larini é responsável pelo site Antifonia (www.antifonia.com.br) , onde exibe sua vasta obra em stop motion, motion graphics design e outras técnicas de videoarte. O clipe, captado em Londres e finalizado em São Paulo , será exibido em telão, junto a outros trabalhos do Antifonia.

Gruvox trabalha ritmos pungentes e muito peso recheando suas letras de vertente poética. O vídeo foi realizado sobre a canção “Onde a Fome Espanto”, faixa de seu terceiro álbum, “Tudo que se Pode a Zero Grau”, lançado em 2009, cujo show o grupo segue trabalhando. O álbum pode ser baixado no site da Trama Virtual (www.tramavirtual.com.br/gruvox).

O show acontece em uma festa no bar Dom Corleone, com a pista animada pelo cultuado DJ Ivanovick (Rádio Tirana). Dividindo o palco, o som pesado com nuances grunge da banda Macedônia, power trio curitibano que está em turnê pelo Brasil e prepara novo álbum produzido por Fábio Banks (ex-Zigurate). Ouça Macedônia no My Space (www.myspace.com/macedoniademo).

Serviço:
Gruvox e Macedônia
Pista: DJ Ivanovick
Vídeos: Renato Larini
Bar Dom Corleone
(Rua Constantino Marochi, 710 – Juvevê – fone: 3353-6626)
R$7 (até 22h) – R$10 (após 22h)

Foto: Divulgação
Assessoria: Ateliê de Redação (41 9982-0733)

7/19/2011

Toca um Rrrrróoooooque! pro Gus


Silvia Macedo lembra no facebook que hoje é o aniversário de seu irmão, Gus, Emerson Gus, nosso amigo e músico das bandas Loaded e Sofia. Com as duas ele tocou no Rock de Inverno. Aqui, foto de uma das sessões de fotos que fizemos, acho que pro segundo Rock de Inverno. Lá em casa, ou melhor, na "famosa" casa das jabuticabas. Outro dia, mexendo na caixa de fotos achei e gostei dessa foto, desse olhar do Gus, nos dando uma flor - acompanhada, claro, dos belos movimentos que tirava de sua guita.
No vídeo, do Marcelo Borges, show do Rock de Inverno 2, com certeza, em 2001, no Teatro Antonio Carlos Kraide. Lembro bem do Gus e do Edson conversando comigo pro vídeo, falando de música naquele teatro vazio...

Taí, Gus, pra gente matar a saudade. Toca um Rrrróóóque pra nós, aí. Pode saber que a gente vai ouvir! (adri

7/17/2011

Beto Só - Tempo Cruel - novo single



Dia 27 de agosto, acontece a 2ª Noite De Inverno, desta vez no Peppers Bar, com o Beto Só, de Brasília, lançando seu terceiro disco. Acima e no site do Senhor F, você pode conferir e baixar o segundo single do disco. Nos vemos lá em agosto.

7/15/2011

o que eu faço...



vê, se não dá uma vontade de pegar e apertar... exibida, chanel!ontem a noite ela tava na janela e no fundo uma imensa lua cheia. mas,as fotos não ficaram legais.

7/13/2011

quando esse galo canta volto a ser criança


Toda vez que esse galo canta no terreno ao lado eu volto um pouco a ser criança. Em insônia, já o ouvi cantarolando madrugada adentro - antes do horário madrugador desses bichos que costumam marcar a hora de pular da cama no interior. Ou, pelo menos, era assim, no meu tempo de interior. Hoje, não deixei pra depois e fui conferir o tal pra ver se era garboso como costumam ser essas aves.

Eles estufam o peito, donos do pedaço, e soltam a voz. Não tem pra ninguém. Me pendurei no muro dos fundos e pedi uma pose. Ele não se fez de rogado, estufou os pulmões e mandou ver, sempre com aqueles olharzinhos pra lá de irriquietos, ariscos, só medindo o indivíduo de longe. Assim eles nos confundem. Mas, vc sabe, instintivamente, que ele está (ou pretendia) olhando pra você, mesmo fazendo de conta que não. As galinhas, elas sempre estão por perto, ciscando por ali, logo se achegaram pra ver o que tava pegando.

Sempre houveram galos e galinhas nas casas onde morei - até aqui, minha mãe tinha um galo de estimação, acreditem se quiserem mas eu vi várias vezes ele atendendo o pedido de cantoria, feito um cachorrinho que vem quando a gente chama, e sem perder a altivez. Em relação a elas, numa mais fui próxima depois que, ainda bem pequena mesmo (e lembro disso até hoje, eu não tinha nem 5 anos eu acho), tentei ajudar uma cujos pintinhos estavam indo pruma enorme valeta e já não conseguiam mais sair sozinhos. E a idiota me atacou. Baita covardia dela, eu era muito pequena e só tava querendo ajudar. Nunca esqueci aquela agressividade e até entrei em galinheiro depois pra recolher os ovos, mas sempre com um pé atrás.

As voltas que a gente dá. Acabei me aquietando numa casa que me chamou a atenção exatamente pela cara de casa da vó Ina, que se abriu pra mim assim que botei os olhos naquela janela da cozinha que dá pro quintal. Só depois fui perceber que uma das divisas era com um pomar e que ali as galinhas ficavam pra lá e pra cá com seu próprio "ronronar" ou "arrulhar" (não sei a palavra correta, mas é o correlato a isso), entre árvores e um chão coberto do que delas cai.
E volta e meia, ainda hoje, me surpreendo com o túnel do tempo que é o canto desses galos bonitos. É um canto que me chama para os fundos da casa e que tira da memória os ruídos dos carros, abrindo espaço para eu me dar conta dos sons do nosso quintal: pássaros, folhas dançando com o vento,e vice-versa,os abacates caindo do pé...e o dia volta a ser bom, sempre que consigo parar tudo e fazer isso. (óbvio que esse é um texto da adri)

7/12/2011

Acervo De Inverno - fotos



Outro dia comentei que voltei a remexer numa caixa cheia de fotos - desde os tempos de faculdade. Como o texto anterior fala do Cores d Flores e da amizade que nasceu, vou começar com fotos de uma gig que reuniu uma moçada de prima lá na casa das jabuticabas. Essas primeiras foram feitas no sotão onde OAEOZ se fez e onde, muitas vezes, curti as maiores sonzeras com alguns dos melhores músicos do Brasil - e nossos amigos. Tem mais fotos do Cores, claro, com suas várias formações, quase sempre feitas para divulgação do Rockde Inverno. E tem aqueles momentos "nas internas": Tem fotos de uma festa com a Vivi e as filhas do Marcelinho pirando numas bexigas, sob o olhar louco pra entrar na festa do Dogui.
Achei tb um monte de fotos d'OAEOZ, as primeiras; inclusive, um registro do show de lançamento oficial da De Inverno, no Espaço Arte e Cultura Brasil Telecom -o show, pelo que lembro era do Camarão, mas os músicos eram OAEOZ. Achei sessões de foto para a divulgação do primeiro Rock de Inverno (lembram do Madeixas?)
Ishi, são muitas. Começo, então, com essa gig com Mari, Mackoy, Ivan, Rodrigo, Camarão, Igor, Rubens, Striq, Cássio...eu e marcelo tb estávamos lá.(Adri)E aqui embaixo eu e minha amiga Mariele.

7/06/2011

Acervo De Inverno - Cores D Flores - Belas Noites

Belas Noites - Cores D Flores:
MEDIAFIRE

No instante em que soube que escreveria sobre a Cores D Flores pro blog, por conta do “(re)lançamento” do acervo da De Inverno, tudo voltou como um filme, provocando risos só meus e imagens tão vivas dos instantes do nascimento, também, de uma amizade especial. Não existe, portanto, possibilidade de que este seja um texto menos derramado e passional que os meus anteriores.

Cores como um Filme
primeiro pra redação do jornal onde recebi uma fita cassete com a recomendação de ver se valia a pena fazer algo. A moça que cantava e compunha tinha sido amigo de Renato Russo, tinha começado a fazer música junto com essa geração, lá em Brasília – ouvi. Beleza. Adorava esses momentos de receber “coisas novas” desconhecidas.

Lembro perfeitamente quando entrei no carro ao lado do Ivan, o ‘escortinho verde’ e mostrei a fita, curiosa que tava. Ah, é aquela banda que a gente gostou no festival da Federal, logo lembrou ele. Eram canções que mesmo com a deliciosa (mais ainda, hoje em dia!!!) precariedade das gravações em fita cassete não escondiam que tava ali uma banda muiiito bacana, com baita potencial. Ainda não conhecia a história da Mariele. O festival era o Leite Quente, acho que isso foi em 99 ou 2000, no Politécnico e no dia que a gente foi, só uma banda, com uma garota cantando em português, nos chamou a atenção.

Dalí pra uma amizade das mais importantes na minha vida, foi um pulo.

Conversamos pra matéria, e sobre OAEOZ e afins, obviamente, e logo em seguida em um show d’OAEOZ quando cheguei no bar ela já tava lá no maior papo com o Ivan – ele nos apresentou: ela é a mariele... sorrisão aberto, nos abraçamos e já era! Os santos bateram muito.

Daí, meu filme que corre bem mais rápido na cabeça que na ponta dos dedos, vai pro dia, muuuuiiiito frio, em que mari, vivi e mackoy foram lá em casa. Lembro claramente da Vivi de touca, ponta de nariz vermelha, todos cheios de roupa – meus pais foram buscá-los no terminal do campina pra festinha junina que tava rolando na casa das jabuticadas – com o fogão a lenha aceso, quentão, cachorro quente. Hummm!!! Acabo de me dar conta que pode ter sido por esta época este encontro. nada por acaso, você sorriu pra mim

Musicalmente, a identificação foi no mesmo ritmo e o Cores segue sendo pra mim uma banda especial, que faz parte da trilha sonora da minha vida, da nossa vida, minha e do Ivan e da De Inverno. Tenho na memória shows memoráveis do Cores, eu absolutamente embriagada (em vários sentidos), entregue pelo salão.* E com o Ivan não foi diferente – eu sei. Resultado: o disco Belas Noites faz parte do acervo da De Inverno, com muito orgulho, registrado com a formação clássica da banda:

Marielle Loyola - vocal
Marco MacCoy - guitarra, violão
Deiwerson de Lima - bateria
Douglas Machado - baixo

participações
Red Francis - teclados
Fabricio Scherner - guitarra, voz

Com o repertório:
01- Nada por acaso
02 - Movimentos
03 - Filme
04 - Achados e perdidos
05 - Tanto Faz
06 - Maçãs
07 - Belas noites
08 - Com Cores de Flores
09 - Como é
10 - Palavra Dita

Bônus track
11 - Vácuo
12 - Filme (remix)
13 - Filme (remix 2 por Mac Lowen)

O Cores é uma das bandas que mais tocou no Rock de Inverno, houve um momento em que tocara mais vezes que OAEOZ, vejam só. O Mackoy foi peça importante também nas primeiras edições do Festival, do nosso lado em momentos difíceis como a quarta edição - aquela. Foi ele que conseguiu o som no dia do festival quando ele e Ivan chegaram para passar som e não tinha simplesmente nada do que fora combinado com o filho da puta, mau caráter do dono daquela pocilga chamada Diretoria. Eles resolveram tudo e antes da hora dos shows tava tudo pronto.
Ou seja, enquanto esteve na cidade, foram os primeiros passos da De Inverno, e ele foi nosso braço expert em som. Companheiro e parceiro que fez também o som do lançamento do Sofia e sem falar os shows em que eles tocaram nas nossas primeiras produções, como o show do Phonopop, no Vintage.

Outros momentos emocionantes foram ver o show na Boca Maldita, com os operários de uma obra na lateral parados visivelmente curtindo o rock pesadão da banda, provavelmente sem ter ideia de qual era. Uma foto dessas rendeu um cartaz lindo de um outro show do cores, pela De Inverno. Ou como foi boooom vê-los tocando na Pedreira, mais de uma vez, em uma delas, abrindo para o Capital Inicial, com uma multidão pulando junto, completamente entregue à força das canções de Mariele Loyola e sua turma. Uma alegria e um orgulho calado que muitas vezes senti, sozinha, ao ver uma banda amada recebendo o que merecia, o reconhecimento, a cumplicidade da audiência.

Já ouvi críticas ao Cores, já disseram que escrevi bem sobre porque era amiga e acima de tudo já ouvi e vi muitas vezes a banda Cores d Flores. Sei a força de suas canções, porque já me entreguei a elas. Tenho muito, mas muito orgulho não apenas de ter curtido essa história desde o começo e de ter feito parte dela. Mas, também, pela amizade de irmã que nasceu. Sempre digo que o jornalismo me deu momentos muito incríveis, e um desses foi ser a pessoa mais indicada a receber da mãos do chefe aquela fita que uma guria tinha deixado na redação do maior jornal do estado.


(* Lembro também das sonzera a pouca luz no sótão da casa das jabuticadas, alguns registradas em fotos que em breve estarão aqui também e sinalizam que to remexendo nos acervos. Coincidência ou não, entre as primeiras fotos que achei, exatamente um monte do Cores e da família lá em casa.
Sem esquecer que nossa festa de casamento foi no show do Cores, no Rephinaria, com direito a bolo surpresa, decoração especial e uma encantadora valsa dos noivos com
"Still loving you”, do Scorpions.)

Agora chega de bla-bla-bla e vamos ao que interessa. Som na caixa, marcelo borges!